O filme biográfico de Freddie Mercury foi um blockbuster, mas poderá haver uma sequela?
Bohemian Rhapsody relata a primeira fase da vida do falecido vocalista dos Queen até ao Live Aid em 1985. Neste ponto do filme, Freddie disse aos seus colegas de banda que era HIV positivo. No entanto, o filme terminou antes de seu falecimento, devido a uma pneumonia complicada pelo vírus da Sida em Novembro de 1991.
Recentemente, numa entrevista à Classic Rock, o guitarrista dos Queen, Brian May, foi questionado se alguma vez houve a tentação de ir além do Live Aid em 1985.
Brian, respondeu: “Não. Eu creio que existe um final natural. E essa sempre foi a intenção, desde os primeiros guiões (…) Sentimos que foi o culminar, apesar do que algumas pessoas disseram”.
Brian continuou: “Alguém, que não sabia nomear, disse: 'Ah, eles vão mostrar Freddie a morrer no meio do filme e então o resto será sobre a vida sem Freddie.' Bem, completos idiotas. É tudo sobre Freddie, e eu acredito que o Live Aid foi um óptimo lugar para ele sair.”
Então Brian larga a bomba…: “Quem sabe, poderia haver uma sequela” [risos].
Com o sucesso da bilheteira de Bohemian Rhapsody, não seria uma surpresa se houvesse uma sequência entre 1985 e 1991, nos últimos anos do Freddie… FONTE: A QUEEN OF MAGIC
Chegou há apenas cinco semanas aos cinemas, mas o filme sobre Freddie Mercury e os Queen está a ser um grande fenómeno de bilheteira e de popularidade.
A música dos Queen e a interpretação de Rami Malek como Freedie Mercury conquistaram antigos e novos fãs e agora essa celebração tornou-se o "biopic" musical mais rentável de sempre.
Os 375,1 milhões de dólares das receitas de bilheteira no mercado internacional já lhe davam esse título, mas entretanto os 164,4 milhões arrecadados nos EUA permitiram finalmente desalojar "Straight Outta Compton", o filme de 2015 sobre o grupo de rap N.W.A..
Para trás já tinham ficado títulos populares e premiados como "Walk the Line" (2005), sobre Johnny Cash, e "Ray" (2004), sobre Ray Charles.
Em relação ao género musical propriamente dito em 2018, "Assim Nasce Uma Estrela" ainda está à frente nos EUA, com quase 194 milhões, mas "Bohemian Rhapsody" não tem rival a nível mundial, onde também é o 12º filme mais visto (em Portugal, foram vendidos mais de 373 mil bilhetes).
Com as receitas ajustadas pela inflação, o musical mais rentável de todos os tempos permanece o mesmo desde 1965: "Música no Coração".
FONTE: SAPOMAG
Bohemina Rhapsody passou "Walk The Line" na lista das cinebiografias mais bem sucedidas e está a 34 milhões de dólares atrás de "Straight Outta Compton" nas bilheteiras domésticas.
Depois de fazer mais de 15 milhões de dólares nas bilheteiras na sua terceira semana, após o seu lançamento, a biópic dos Queen "Bohemian Rhapsody" alcançou o segundo lugar na lista dos filmes biográficos musicais mais bem sucedidos de sempre.
Apenas "Straight Outta Compton", que fez 161 milhões de dólares na sua estadia nos cinemas no verão de 2015, está à frente de "Bohemian Rhapsody", depois deste ter elevado o seu total doméstico para os 127 milhões de dólares nas primeiras três semanas depois do lançamento.
"Bohemian Rhapsody" ficou em terceiro lugar nas bilheteiras desta semana (a terceira nos cinemas), atrás de "Fantastic Beasts: The Crimes of Grindelwald" e "The Grinch". Graças aos 15 milhões de dólares do fim-de-semana, "Bohemian Rhapsody" passou o filme biográfico de Johnny Cash "Walk The Line" na lista dos mais bem sucedidos de sempre. "Walk The Line" de 2005, fez 119 milhões de dólares nas bilheteiras domésticas, foi o número um durante quase uma década, até ser ultrapassado por "Straigh Outta Compton". Os 34 milhões de dólares de vantagem que "Straight Outta Compton" tem de vantagem, poderão ser demasiado para "Bohemian Rhapsody" alcançar, apesar do domínio que o filme biográfico dos Queen tem tido nas bilheteiras, o que comprova o legado da banda.
No resto do mundo "Bohemian Rhapsody" fez até agora 256 milhões de dólares - 66% do seu total mundial - para elevar o seu número para 384 milhões de dólares. O orçamento do filme foi de 52 milhões de dólares.
FONTE: ROLLING STONE
NOTA: Os números tidos como "domésticos" são referentes aos Estados Unidos da América.