O Queen Online revelou as datas, até às quais poderão fazer as vossas encomendas de artigos Queen, para que cheguem a tempo do Natal.
No caso do nosso país, as encomendas poderão ser feitas até 9 de dezembro, por isso, já sabem, se quiserem oferecer prendinhas da Loja Online dos Queen, terão de efetuar a encomenda até essa data.
"When the machines take over. It ain’t no place for rock and roll” 'MACHINES' (OR BACK TO HUMANS
O arrebatador tema de abertura da The Rhapsody Tour foi lançado, a 10 de novembro, como um novo single digital dos Queen, e já se encontra disponível em todos os principais canais de música digital
Uma combinação emocionante de som e imagem, que foi apelidada de "uma lição de mestre" pelo jornal USA Today, no recém espetáculo 'Rhapsody' dos Queen e Adam Lambert começa com a sonoridade industrial e as harmonias vocais de Machines (or Back To Humans) - uma nova versão do tema de culto, que abre o segundo lado do álbum The Works de 1984.
Enquanto o espetáculo imersivo leva o público para um mundo distópico de engrenagens giratórias e pistões sibilantes, um batalhão de robôs CGI marcham através dos ecrãs de vídeo gigantes ao som de Machines e olham para o público com olhos de fogo implacáveis - apenas para serem derrotados com a ajuda de um vocal virtual de Freddie.
A banda lança-se então numa Radio Ga Ga infundida de tecnologia, mas altamente humana, que dá início a uma montanha-russa de mais de duas horas pelo histórico catálogo da banda.
Na abertura da nova produção de "Rhapsody", o público ouve os vocais de Freddie Mercury e Brian May em dueto por trás, dando o alarme (originalmente em 1984!) de que as máquinas estão prestes a assumir o controlo. Em contraponto, as vozes robóticas são fornecidas pelos vocais de Roger Taylor, que defendem o ponto de vista das Máquinas. O tema deste conflito volta a aparecer em várias ocasiões durante o alinhamento do concerto.
Brian May, coautor (com Roger Taylor) da canção Machines e defensor do novo tema, afirma: "A Horda de Robôs fornece um fio narrativo ao nosso novo espetáculo. Nestes dias em que a Inteligência Artificial começa a invadir toda a nossa vida, estes tipos mecânicos personificam a Insurgência Robótica. No nosso espetáculo atual, ainda em desenvolvimento, ‘Back to Humans’ - é a banda sonora para nós, humanos, recuperarmos o nosso controlo. Na verdade, ‘Machines’ e ‘Radio Ga Ga’ têm um antepassado comum, o início de uma colaboração entre mim e o Roger nas sessões para o álbum Works em 1984. Mas tínhamos ideias diferentes sobre a forma como a música se deveria desenvolver e a faixa dividiu-se em duas canções que seguiam direções opostas... O Roger a conduzir Radio Gaga até à sua conclusão e a transformá-la num êxito mundial, e eu a seguir o caminho de transformar ‘Machines’ numa espécie de batalha interminável. Ao montar o novo espetáculo, apercebi-me que ‘Machines’ era mais relevante do que nunca. Por isso, surgiu a ideia de tematizar o espetáculo com uma versão do século XXI desta batalha - e, já agora, juntar ‘Ga Ga’ e ‘Machines’ mais uma vez. E isto está muito de acordo, com a nossa crença de longa data de que um espetáculo de Rock deve ser ao vivo e arriscado, em vez de ser tocado com cliques e apoios eletrónicos."
Roger Taylor acrescenta: "Machines" nasceu da eletrónica que explorámos originalmente em 'Radio Ga Ga' para criar esta sensação de batalha entre o lado elétrico e o lado humano. Agora, numa altura em que o mundo se está a tornar cada vez mais num mundo de máquinas e em que estamos todos a tentar acompanhar o ritmo, sentimos que era a altura perfeita para reavivar esta ideia de basicamente voltar aos humanos."
Reintroduzida na Setlist dos Queen para a mais recente, terminada, digressão norte-americana da banda, a reação febril ao vivo a Machines (Or Back To Humans), levou agora a banda a lançar a faixa original como single digital, disponível desde 10 de novembro.
Roger Taylor refere: "Basicamente, começa onde tudo é eletrónico - bateria eletrónica, tudo, e o que temos é a banda de Rock "humana" a entrar em colapso. O que acaba por acontecer é uma batalha entre os dois."
Originalmente escrita por Brian e Roger há quase 40 anos e hoje ocupando uma posição central na espetacular produção ao vivo da banda, Machines é indiscutivelmente mais atual do que nunca.
Fonte: Queen Online
Um dos elementos mais icónicos de Highlander, filme de 1986, são as suas canções, escritas e interpretadas pelos Queen. E Chad Stahelski, que vai realizar o remake para a Lionsgate, afirmou que essas canções vão voltar para o novo filme.
"Sim", disse Stahelski ao TheWrap enquanto falava sobre as hipóteses de Oscar para "John Wick: Chapter 4". "Provavelmente de uma forma diferente do que pensas, mas de forma dura sim".
Os Queen escreveram e gravaram canções para o Highlander original e lançaram um álbum, A Kind of Magic, em 1986, que serviu como banda sonora oficial do filme. Apenas uma canção, uma gravação dos Queen de Theme from New York, New York, não foi incluída e nunca foi lançada oficialmente.
As canções eram perfeitas para o filme, que retratava uma batalha entre seres imortais conhecidos como Highlanders na Manhattan dos dias de hoje. Em vez das Terras Altas Escocesas, os personagens lutam em parques de estacionamento subterrâneos. As canções dos Queen foram inseridas na banda sonora original de Michael Kamen e tornaram-se parte da enredo, misturando mitologia antiga com os tempos modernos, trabalho engenhosamente concebido pelo realizador australiano Russell Mulcahy.
Embora o filme não tenha conseguido fazer dinheiro, foi suficientemente popular para justificar uma sequela de Mulcahy ("Highlander II: The Quickening", de 1991), uma série de televisão de longa duração e várias outras sequelas de qualidade variável.
Fonte: The Wrap