- 16 de out. de 2022

Durante a promoção do seu último filme Amsterdam, Rami Malek afirmou que gostaria de interpretar Freddie Mercury novamente numa sequela.
Rami revelou: "Brian May e eu estamos a tentar descobrir em que direcção a história de Freddie Mercury poderia ir a partir do final do primeiro filme. Acho que agora devemos focar-nos mais nas dificuldades da sua doença e no quanto isso afectou a sua carreira artÃstica. A ideia principal é continuar a contar a história da grande pessoa e artista que Freddie foi, mas através dos obstáculos mais duros que teve de viver até ao fim. Seria um filme muito mais maduro e cru. Gostaria de voltar à s roupas do Freddie."
Recordamos que Brian May, em conjunto com Roger Taylor, foi um dos produtores do filme Bohemian Rhapsody de 2018, e no ano passado revelou que poderiam haver planos para uma sequela do aclamado filme.
Bohemian Rhapsody venceu quatro Oscars em 2019, incluÃndo o de melhor actor para Rami Malek, e arrecadou mais de 650 milhões de libras nas bilheteiras.

Brian May já havia admitido que seria uma tarefa difÃcil fazer um filme que possa dar continuidade ao sucesso de Bohemian Rhapsody, no entanto revelou que tentará fazer isso acontecer.
"Estamos a ver isso. Sim, estamos à procura de ideias. (...) Vai ser difÃcil continuar, pois nenhum de nós poderia prever o quão grande seria. Colocámos muito coração e alma para fazê-lo e ninguém poderia ter previsto, pois foi mais bem-sucedido do que E Tudo o Vento Levou".
E ainda acrescentou: "Mas sim, estamos a pensar que talvez isso possa acontecer, mas teria que ter um óptimo guião. Vai demorar um pouco."
Fonte: A Queen Of Magic
- 25 de fev. de 2022

Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora.
Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda e da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.
Queen The Greatest Episódio 48. Queen nos cinemas- Take 3: Bohemian Rhapsody
Em 2018, o tão esperado filme biográfico, Bohemian Rhapsody, chegou aos ecrãs de cinema e tomou as bilheteiras de assalto. O filme não só estabeleceu novos recordes e teve um sucesso incrÃvel nas cerimónias de entrega de prémios, como também apresentou a música intemporal dos Queen a uma nova geração de fãs.
Rami Malek: "Esta é uma banda que foi revolucionária e continua a sê-lo. Trata-se de ser o mais autêntico possÃvel, e os Queen são um exemplo de excelência do que é ser inclusivo, e penso que é disso que o mundo realmente necessita neste momento".
Anunciado pela primeira vez em Setembro de 2010 como um filme "centrado nos anos de formação da banda que antecederam o aparecimento dos Queen até ao histórico concerto no Live Aid, em 1985, quando a banda tomou o evento de assalto", o público teria de esperar até Outubro de 2018 para ver a história dos Queen nos ecrãs de cinema. A esmagadora resposta a nÃvel mundial confirmaria que a espera tinha de facto valido a pena.
O Queen The Greatest desta semana traz a terceira parte do Queen nos cinemas - e desta vez com o êxito do cinema Bohemian Rhapsody.
Em 2018, o filme Bohemian Rhapsody foi lançado com muita expectativa, e tomou literalmente a bilheteira do mundo inteiro de assalto, estabelecendo um novo recorde para o filme biográfico com maior número de vendas de bilheteira de todos os tempos.
Mas a jornada até esse ponto não tinha sido fácil, com a ideia a demorar quase uma década a ser finalmente concretizada...
Brian May: "Estávamos um pouco relutantes no inÃcio porque, sabem, é difÃcil fazer um filme que fizesse justiça ao Freddie. E o que aconteceu ao longo dos anos, porque nos foi muito sugerido, o que aconteceu foi que nos apercebemos que se não nos envolvêssemos, outra pessoa o iria fazer, e então não seria possÃvel proteger o tipo de legado de Freddie".
Roger Taylor: "Penso que muitas pessoas, elas pensam no Freddie, e os media tendem a pensar, 'Oh, exuberante', o que quer que seja, sabem? E lembram-se dele por outras coisas, e tendem a esquecer-se de que ele era um músico brilhante. Penso que o filme transmite bem o facto de o Freddie ter sido um verdadeiro, verdadeiro grande músico".
Brian May: "Todos nós sentimos que querÃamos retratar a humanidade de Freddie, retratá-lo como um ser humano, como diz Roger, como um músico. E tinha de ser autêntico, e não tinha de ser demasiado indulgente, tinha de ser algo que se conseguisse ver, e, penso que Freddie diria que, em primeiro lugar, tinha de ser divertido. E penso que se tem de rir, tem que se chorar, e acredito que as pessoas irão fazer isso neste filme".
Brian May: "Fazer o casting ao Rami (Malek), no papel de Freddie, deixou-nos completamente espantados, logo na primeira vez em que o conhecemos. Vimos o Freddie nele e pudemos sentir a sua paixão, e foi tudo construÃdo à volta disso, penso eu".
Rami Malek: "No inÃcio pensei que seria muito assustador ser aquele artista extremamente livre e audacioso que estava em palco, que transcendia tudo na música. E então pensei: "OK, há lá um ser humano com quem eu me podia conectar ". Assim, só precisava de descobrir como esse ser humano com todas essas excentricidades e pensamentos confusos poderia ser tão ousado e arrojado em palco".
Brian May: "Só o pudemos ver em plena personagem naquele primeiro momento em que as câmaras começaram a gravar o Live Aid. Ambos descemos para o ver, e foi, não sei qual é a palavra, simplesmente deu-nos arrepios na espinha porque a recriação do local e de tudo o que lá havia, incluindo os bastidores, era perfeita (...) E depois estes rapazes chegam e são nós. E eles começaram logo pelo mais difÃcil. Isto foi como chegar ao auge e fazer este enorme espectáculo logo no inÃcio das gravações, o que é duro, mas eles sabiam perfeitamente o que tinham de fazer".
Roger Taylor: "Eles aproximaram-se muito de nós, quer dizer, visualmente e como atores, o que fez com que para nós fosse particularmente assombroso vê-los. Depois de vermos algumas vezes, começámos completamente a acreditar 'ah, aquilo somos nós...oh não, não somos. São outras pessoas'. Mas, fenomenal".
Além de estabelecer novos recordes de bilheteira para um filme biográfico, o Bohemian Rhapsody ganhou quatro Óscares, incluindo o de Melhor Actor por Rami Malek, que também recebeu o Globo de Ouro, o Screen Actors Guild e os prémios BAFTA pela sua interpretação de Freddie.
Contudo, ainda mais importante, introduziu uma nova geração de fãs aos Queen, que começaram a descobrir a sua música pela primeira vez. A banda sonora oficial do filme alcançou as dez primeiras posições dos tops em vinte e cinco paÃses, durante 2018/2019, tornando-se um dos álbuns mais vendidos pelo Queen em quase 40 anos e a sua segunda melhor posição na tabela de álbuns nos EUA.
Rami Malek: "Eu quero que todos fiquem a conhecer os Queen. A música é tão poderosa. As letras são tão poderosas. São universais. E penso, sabem, não sei se os Queen alguma vez quiseram ser social ou politicamente conscientes nas suas músicas, mas, não o podem evitar. Quer dizer, esta é uma banda que foi revolucionária e continua a sê-lo. Trata-se de ser o mais autêntico possÃvel, e os Queen são um exemplo de excelência do que é ser inclusivo, e penso que é disso que o mundo realmente necessita neste momento".
Próxima semana: Uma Década de Queen + Adam Lambert - Parte 1
Fonte: Queen Online
- 31 de dez. de 2021

Começamos 2022 com uma estreia absoluta em sinal aberto…
A SIC irá transmitir amanhã, dia 1 de Janeiro, às 23H15 o nosso Bohemian Rhapsody.
Vamos entrar em 2022 celebrando os nossos Queen!
Nota: O horário da transmissão é o previsto na grelha oficial da SIC.