A Ballantine's continua o seu objectivo de estreitar os seus laços com o mundo da música. Desta vez, a marca de whisky escocês apresenta a sua nova colecção - True Music Icons. Esta é uma seleção limitada de garrafas Finest, que pretendem homenagear as melhores bandas de todos os tempos.
O primeira a chegar é a True Music Icons: Queen. Uma edição inspirada no carácter inabalável da lendária banda britânica que partilha com a Ballantine's o espírito e o objectivo de se manter fiel às suas raízes e celebrar a auto-expressão e a identidade. Considerada uma das bandas mais lendárias de todos os tempos, os Queen venderam mais de 300 milhões de discos, conquistando o afecto e a admiração de milhões de fãs em todo o mundo.
Esta edição apresenta o inconfundível brasão idealizado inicialmente por Freddie Mercury que adorna a icónica capa do Greatest Hits II da banda, uma garrafa com um design de legado duradouro ligado à visão artística da banda que nos convida a cantar I Want to Break Free.
Fonte: A Queen Of Magic
Nota: Neste momento não conseguimos encontrar um fornecedor desta edição para Portugal
'Queen The Greatest Live' – A série The Greatest regressa com uma celebração de um ano dos Queen ao vivo.
Eis a nova série dos Queen - Queen The Greatest Live - que durante 50 semanas irá entrar nos bastidores para revelar o que é necessário para criar um espectáculo da banda. A série irá incluir momentos de performances icónicas dos Queen e, acima de tudo, demonstrar a razão pela qual são considerados o derradeiro espetáculo ao vivo.
A presença extravagante de Freddie Mercury em palco foi um fator vital para o estatuto dos Queen como a melhor banda ao vivo do mundo. Na entrevista de arquivo desta semana, o vocalista frequentemente coroado como o derradeiro "Showman" da história do Rock fornece algumas perspectivas fascinantes sobre a forma como a teatralidade visual era uma parte vital de qualquer espetáculo dos Queen.
"É como se fizéssemos a nossa música e depois o juntassemos o entretenimento " Freddie Mercury"
Parte da razão pela qual os Queen são amplamente considerados como o derradeiro espetáculo ao vivo é o facto indiscutível de terem tido um dos maiores Frontmen da história do Rock 'n' Roll. Num especial de duas partes do Queen The Greatest Live, a série volta aos arquivos para obter algumas perspetivas fascinantes de Freddie Mercury.
Perante o espetáculo de Freddie Mercury, a resistência era inútil. Não foi por acaso que Freddie entrou na lista dos melhores Frontmen de todos os tempos da Classic Rock Magazine em 2004 e, como ele explica na entrevista de arquivo desta semana, para emocionar uma multidão num estádio é preciso mais do que uma cópia do material de estúdio. E como Freddie confirma, o lado visual da sua atuação sempre foi essencial.
"As pessoas querem ser entretidas. Seria muito aborrecido se reproduzíssemos nota por nota o que está no álbum", diz Freddie. "Mais-valia as pessoas sentarem-se em casa e ouvirem o álbum. É um espetáculo, é entretenimento, e as nossas canções ganham um significado diferente quando fazemos um espetáculo em palco."
"A teatralidade visual sempre esteve presente em qualquer tipo de entretenimento teatral. Todos os grandes artistas a utilizaram, de uma forma ou de outra, como Jimi Hendrix ou os Stones. Tem de estar presente. É uma forma de entretenimento. É como se fizéssemos a nossa música e depois juntassemos o entretenimento. E eu, pessoalmente, gosto de fazer isso de qualquer maneira. Detestaria ir para o palco e ficar sentado a cantar as minhas canções. Tenho de me mexer. Depende de cada canção. Se houver agressividade numa canção, tenho de a mostrar".
Desde o início, Freddie levou a teatralidade visual mais longe do que qualquer outro vocalista de Rock 'n' Roll antes dele. Como ele reflecte, durante a ascensão dos Queen no início dos anos 70, era possível encontrá-lo vestido de arlequim, a esvoaçar entre o gelo seco com uma túnica de asas de morcego desenhada por Zandra Rhodes ou mesmo a fazer piruetas no palco como uma bailarina. "Naquela altura, introduzir um certo tipo de visual balético no Rock 'n' Roll era uma espécie de ultraje. E eu pensei: "O que é que um público de Rock 'n' Roll muito divertido vai dizer a esta bailarina a dançar? Pensei: "Muito bem, vou cantar as minhas canções de Rock 'n' Roll com um tutu - não me interessa".
À medida que a escala dos espectáculos ao vivo dos Queen crescia ao longo dos anos 70 e dos anos 80, a necessidade de inovar e evoluir tornou-se ainda mais importante. Da mesma forma, Freddie também achava que era vital prestar atenção a todos os pormenores.
"Estamos a aprender muito depois de cada espetáculo e eu pessoalmente pesquiso muito depois de cada espetáculo para descobrir o que está a correr bem, especialmente no que diz respeito às luzes, são luzes muito sofisticadas e podem fazer muito mais. Acho que todos os dias aprendo alguma coisa, sabes, peço ao responsável pela iluminação para fazer algo novo."
"Estamos a intercalar o espetáculo com novas canções. Por isso, sempre que fazemos uma nova canção, temos de ter uma nova luz. Os sinais de luz podem ser diferentes, sabes, para sempre. Se quiséssemos, podíamos ter um espetáculo novo todos os dias".
Durante todo o tempo, no centro de cada apresentação estava um Showman que parecia ganhar a sua energia através da troca de energia entre o público e a banda. "Eu odiaria subir ao palco e apenas sentar-me e cantar as minhas músicas", explica Freddie. "Tenho de me mexer..."
Próximo Episódio: Queen The Greatest Live | EP 35: Freddie Mercury (Parte 2)
Fonte: Queen Online
Foto: © Queen Productions
'Queen The Greatest Live' – A série The Greatest regressa com uma celebração de um ano dos Queen ao vivo.
Eis a nova série dos Queen - Queen The Greatest Live - que durante 50 semanas irá entrar nos bastidores para revelar o que é necessário para criar um espectáculo da banda. A série irá incluir momentos de performances icónicas dos Queen e, acima de tudo, demonstrar a razão pela qual são considerados o derradeiro espetáculo ao vivo.
“Vou fazer-vos cantar como a Aretha Franklin!”
Freddie Mercury era o mestre da interação com a multidão - e quanto maior fosse o público, melhor. Neste vídeo do famoso espetáculo de 1982 dos Queen no Milton Keynes Bowl, no Reino Unido, o cantor desafia a vasta multidão a igualar as suas acrobacias vocais.
De todas as qualidades que fazem de Freddie Mercury o maior vocalista de todos os tempos, a sua capacidade de se ligar a uma multidão era algo fundamental. Como vimos nos últimos episódios do Queen The Greatest Live, a banda intencionalmente criou um elemento de chamada e resposta em muitas de suas faixas mais conhecidas. Mas isso não era suficiente para Freddie, que muitas vezes brincava com os fãs entre as músicas - e até desafiava estádios inteiros a acompanharem os seus improvisos vocais à capella.
"Isso faz parte do meu papel - tenho de conquistar o público, caso contrário não é um concerto bem-sucedido", explicou o cantor. "O meu trabalho é garantir que os convenço e os faço sentir que se divertiram. Sou muito frívolo e gosto de me divertir - e que melhor maneira de o fazer do que em palco, em frente a 300.000 pessoas?"
O exemplo mais óbvio dos jogos vocais de Freddie pode ser a alegre secção "Ay-Oh!" da atuação dos Queen no Live Aid de 1985. Mas para os mais conhecedores dos Queen, o episódio desta semana centra-se num momento menos conhecido, mas igualmente encantador, do início da década, quando o vocalista interrompe o espetáculo da banda no verão de 82 no Milton Keynes Bowl, no Reino Unido, para pôr a multidão a dançar.
"Vou fazer-vos cantar como a Aretha Franklin!" promete Freddie enquanto se senta na borda do palco para fazer de Maestro de Coro - e com o público a fazer o seu melhor para acompanhar as suas acrobacias vocais que desafiam a gravidade, o cantor termina brincando: "Muito bem, podem juntar-se à banda..."
Próximo Episódio: Queen The Greatest Live | EP 33: Radio Ga Ga
Fonte: Queen Online
Foto: © Queen Productions